25/02/2015 09:38
Por: Agência CAIXA de notícias - Atualizado em 24/02/2015 12h39

Minha Casa Minha Vida e infraestrutura serão prioridades, afirma Miriam Belchior

Nova presidenta da CAIXA se comprometeu a manter o patamar obtido pelo banco, que se consolidou como um dos três maiores do país em 2014.

A presidenta da Caixa Econômica Federal, Miriam Belchior, assumiu oficialmente o cargo, nesta segunda-feira (23), com a meta de manter o banco como o principal agente das políticas públicas do governo federal e um dos maiores financiadores de projetos de infraestrutura do país.

Ao assinar o termo de posse, Belchior se comprometeu a manter a posição alcançada pelo banco ao final de 2014. Líder no financiamento imobiliário, a CAIXA expandiu sua atuação em outros segmentos nos últimos quatro anos. Como resultado, viu a sua participação triplicar para 20% no mercado de crédito brasileiro e se consolidou como um dos três maiores bancos do país em ativos.

"Minha missão na CAIXA é ter uma agenda de sustentação no patamar que a CAIXA chegou até este momento e melhorar ainda mais o seu desempenho, em especial o serviço prestado aos seus milhões de correntistas", afirmou a presidenta, na cerimônia realizada no Teatro da CAIXA Cultural em Brasília (DF).

Miriam Belchior disse ainda que sua pauta na instituição terá como objetivo cumprir sua missão institucional, de ser um banco agente do desenvolvimento econômico e social. "Assumo o compromisso de manter uma instituição que garante a milhares de brasileiros o direito a ter direitos. Para isso, a CAIXA seguirá reafirmando a cada dia a compatibilidade entre sua atuação social e de mercado", disse.

Habitação
A presidenta reafirmou o compromisso do governo federal de construir mais 3 milhões de moradia na terceira fase do Minha Casa Minha Vida, além das 2,75 milhões de unidades já contratadas em todo o país até o final de dezembro de 2014.

Miriam Belchior anunciou também que o banco terá forte participação em nova carteira de investimentos em infraestrutura de logística, combinando investimento público, parcerias privadas e crédito de longo prazo para projetos. Entre estes investimentos, a presidenta da CAIXA citou a expansão de infraestrutura urbana de transporte coletivo em todo o Brasil.

Balanço e agradecimentos
Em seu discurso de despedida, Jorge Hereda destacou o crescimento da CAIXA sob sua gestão. Na área de habitação, por exemplo, o ex-presidente lembrou que a CAIXA fechou 2014 com R$ 128 bilhões em financiamentos imobiliários e 23 milhões de clientes a mais do que tinha quatro anos atrás. "O que nós fazíamos [em financiamento imobiliário] há dez anos, nós fazemos agora em 11, 12 dias", destacou Jorge Hereda, que estava no comando da CAIXA desde março de 2011.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ressaltou que o saneamento das contas e a injeção de capital do banco, ocorridos no início da década de 2000, permitiram à CAIXA se tornar uma empresa saudável, com fôlego suficiente para ser parceira do governo federal nos avanços sociais conquistados na década passada. "É assim que tem de continuar, uma empresa cada vez mais bem administrada, mais transparente, preparada para enfrentar seus desafios", disse.

Levy disse ainda que a CAIXA irá continuar sendo parceira nas políticas públicas do país, sem se esquecer de que também é uma instituição financeira. "A CAIXA é um instrumento de políticas públicas, mas também é banco. Tem caminhos certos para operar. Mantendo esse caminho, vai continuar sendo uma empresa sólida, de resultados, que cresce e tem valor agregado", concluiu.

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